sábado, 21 de junho de 2014

É doentia a febre que se faz em minha alma
Contorções da realidade que não se acalmam e me se mesclam com minha vontade ser verdadeiramente um sentimento
Um sentimento de emoção, de realização ou apenas de alegrai. Que seria algo tão hipócrita e egoísta pois este sentimento não é puramente verdadeiro e único pouco menos é sua duração em nossas mentes. A felicidade é uma doce droga que te iludi te seduz afim de fazer com que você a deseje mais e mais. Porem ela só existe por segundos em momentos totalmente desprevenidos e sem perceber ela te deixa seu doce vira amargo em sua mente que condena a sua viril realidade sem diagnósticos. Sendo o único remédio,  sua condição eterna em buscar  diferentes formas aqueles segundos de felicidade extrema, aquela sensação como morfina que penetra em sua corrente sanguínea e lhe da prazer inexplicável, essa é a mesma forma que a felicidade age sobre nós. Não tem como fugir dela, ela existe para nos aliviar da realidade, pois sem ela somos apenas pensantes em busca de respostas existencialistas na maior parte das vezes, e respostas que não vem sem um dose de desespero e agonia, já que a verdade é acima de tudo algo sem resposta, sem explicações que nossas mentes conseguiriam diluir e compreender sem que haja a perda total dos sentimentos mais puros dos seres vivos.

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